Vários estudos sugerem uma susceptibilidade ou predisposição genética, porém em menos de 25% dos casos encontramos história familiar entre pessoas com vitiligo. Vários genes foram relacionados ao vitiligo porém geralmente é necessário algum fator desencadeante para a doença e, por isso, é considerada uma doença multifatorial. Esses fatores podem variar em cada pessoa e devem ser investigados.
Não, o vitiligo não é uma doença contagiosa.
Estudos sugerem que o estresse pode ser um fator desencadeante em pessoas com predisposição ao vitiligo, porém outros fatores geralmente estão associados.
O vitiligo não causa ou leva à nenhuma outra doença. Porém algumas outras doenças autoimunes podem estar associadas ao vitiligo, como doenças da glândula tireóide.
Esse assunto tem sido muito estudado mas especialistas têm evidenciado que não existe risco maior quando comparado à população sem vitiligo. No entanto, de uma forma geral, a proteção solar adequada é sempre recomendada.
Não. Ainda não temos evidências que as pessoas com vitiligo precisam evitar algum alimento em especial.
Não. O vitiligo não é contagioso, não necessitando portanto de nenhuma proteção especial. Não existe também nenhuma razão para o vitiligo comprometer a função sexual, exceto por fatores psíquicos.
Não. O vitiligo não é contagioso, não necessitando portanto de nenhuma proteção especial. Não existe também nenhuma razão para o vitiligo comprometer a função sexual, exceto por fatores psíquicos.
Ainda não existe nenhum estudo que fundamente essa questão. Porém uma dieta saudável, equilibrada, rica em fibras, frutas, vegetais e legumes pode ser benéfica para o bom funcionamento do organismo como um todo.
O vitiligo é uma doença que tem tratamento com o objetivo de controle da progressão da doença e repigmentação que depende de cada caso individualmente.